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O Brasil está andando para trás.

 

PMas, SIM ou SIM, sua empresa precisa andar para frente.

Em 2015 o PIB recuou 3,8% e já é certo que em 2016 ele também será negativo por uma taxa ao redor dessa.

Os motivos que estão fazendo o Brasil andar para trás é um caos econômico, sem precedentes na história do Brasil desde a grande depressão mundial de 1929, gerado por uma anarquia generalizada e de conhecimento de todos:

• crise política • petrolão • Lava-Jato • rombo nas contas públicas • déficit fiscal • dívida pública impagável • presidente da Câmara dos Deputados tornado réu no STF • presidente do Senado com 7 denúncias do MPF no STF • presidenta da República ameaçada de impeachment • ex-presidente da República ameaçado de prisão • um montão de políticos emparedados pelo MP, pela PF e pela Justiça com as delações premiadas • povão (que não aguenta mais tanta bandalheira) nas ruas pedindo mudanças • e vai por aí afora.

O efeito desse “andar para trás” da economia brasileira se reflete em vários indicadores socioeconômicos como no número de postos de trabalho fechados no ano passado que chegou a 1,5 milhão. Estimam-se que a cada um (1) dos 2.640 minutos das 44 horas laboráveis semanais, 16 postos formais de trabalho estejam sendo fechados. O total de pessoas desempregadas no País já atinge a mais de 9 milhões, um recorde e que deverá ultrapassar a marca de 11 milhões até o final do ano.

Cerca de 1 milhão de alunos trocaram as escolas privadas pelas escolas públicas, e é crescente a quantidade de pessoas que perdem os planos de saúde por falta de pagamento e têm de recorrer ao SUS, com todas as dificuldades que o sistema tem de atendimento.

É claro que nesse ambiente inóspito aos negócios, muitas empresas estão quebrando e outras tantas irão quebrar. No ano passado, cerca de 100 mil lojas fecharam as portas no Brasil. As grandes redes como Walmart, Viarejo e até Microsoft fecharam uma grande quantidade de lojas em todo o país. E o lucro das grandes redes desabou. O Grupo Pão de Açúcar teve prejuízo de R$ 314 milhões. A Viarejo que reúne as marcas Casas Bahia e Ponto Frio teve uma redução de 99,7% no seu lucro líquido ante ao ano anterior.

Agora, se, quando, e como esse imbróglio todo vai acabar ninguém sabe. A única coisa que se sabe é que enquanto não acabar, a economia não tem como voltar a crescer, porque a economia caminha de mãos dadas com o fenômeno da “confiança no futuro”. E, no momento, ninguém mais confia nesse governo e nesse congresso.

Por incrível que pareça, as esperanças ainda se depositam apenas no MP, na PF e num juiz federal de Curitiba, Sérgio Moro. Até o STF é visto com certa desconfiança, devido a que a maioria absoluta dos seus pares fora indicada pelo desacreditado partido do governo de plantão.

Sem terem confiança de que seus empregos estarão garantidos no futuro imediato, os assalariados (ainda empregados) não compram nada além do indispensável; sem terem confiança de que irão ter retorno do capital investido, os empresários evitam investir e criar empregos; sem terem confiança de que irão receber de volta o dinheiro emprestado, os bancos evitam emprestar; e nesse clima de “desconfiança” em relação ao futuro, a roda da economia não gira.

É claro que inseridas nesse contexto econômico, social e político, as empresas não poderiam ficar imunes a essa tragédia que está se abatendo sobre o Brasil. Por isso, estão tendo de suportar, de um lado, um aumento de custos e uma inflação jamais vistos nos últimos 20 anos, e de outro lado, uma queda nos preços e no volume de vendas provocados pela recessão econômica e pela própria ação desesperada e suicida da concorrência.

E, como não podia faltar a “cereja no bolo”, com a autorização dada pelo STF para a Receita Federal acessar a movimentação das pessoas jurídicas e físicas nas instituições financeiras para poder cruzar esses dados com os dados das declarações do imposto de renda, as empresas não poderão mais economizar uns trocados com o “caixa 2” e nem mesmo contar com o tradicional “planejamento tributário” para reduzir as despesas com impostos, sob pena de serem quase que certamente flagradas e terem de pagar os impostos que sonegaram dos últimos cinco anos, com multa, juros e correção monetária. Um risco altíssimo que não vale à pena correr.

Agora, apesar dessa encrenca toda, o “show precisa continuar”. A sua empresa precisa continuar andando para frente. Todos os colaboradores, sem exceção, precisam separar o que está acontecendo em Brasília do que está acontecendo dentro da sua própria empresa.

Todos precisam “fazer das tripas o coração” para não a deixar quebrar também. Porque, se ela quebrar, quebrou. Não haverá com quem reclamar e ninguém vai trazê-la de volta com seus empregos.

E, para não a deixar quebrar, é essencial pôr foco no lucro, porque sem lucro nenhuma empresa sobreviverá a esse momento dramático da economia brasileira.

Portanto, é hora de deixar tudo de lado: paternalismo, amizade, nepotismo, favorecimentos de qualquer espécie, etc. e privilegiar exclusivamente a meritocracia com foco em resultados.

Agora, para ter lucro nesse cenário adverso, sua empresa precisa:

          1. Fazer o mesmo que a concorrência faz, porém com custos menores que os da concorrência, para poder vender por um preço menor, e mesmo assim ter lucro (ser mais competitiva); e/ou

          2. Inovar, buscando fazer o que a concorrência ainda não faz, e que o mercado precisa.

          3. Investir forte em Marketing, Vendas e Propaganda.

1. - Fazer o mesmo que a concorrência faz com custos menores não é uma tarefa fácil, porque os custos essenciais são praticamente os mesmos para todos os competidores.

Por isso, qualquer empresa só conseguirá fazer o mesmo que a concorrência faz, com menores custos e com lucro, se, e somente se:

  • Conseguir localizar e eliminar o máximo possível os desperdícios (vide como fazer isso no nosso artigo no link a seguir do nosso site “O lucro aparece quando o desperdício desaparece”); e
  • Conseguir “racionalizar” e “otimizar” muito inteligentemente os custos essenciais econômicos, operacionais, administrativos, de marketing e de vendas (vide item 6 do mesmo artigo “O lucro aparece quando o desperdício desaparece”).

É claro que se isso fosse fácil de fazer, todos os concorrentes já o estariam fazendo.

Mas, quem quiser sobreviver nesse período de forte turbulência econômica e mercadológica terá de fazer isso: “eliminar desperdícios, racionalizar e otimizar custos para poder vender por um preço menor que a concorrência, mas com lucro”.

Afinal, se tudo é igual, o cliente compra o mais barato! Você não faz o mesmo? E, quando a situação aperta (como agora), a fidelidade vai para o brejo. É aquela velha máxima: “Amigos, amigos. Negócios à parte”. É um salve-se quem puder...

2. – Com o passar do tempo as necessidades dos clientes se modificam e exigem novas soluções. Mas, como essas transformações das necessidades são lentas e sutis, a maioria dos competidores não as percebe e não consegue criar ou melhorar seus produtos e serviços para atender a essas novas necessidades dos clientes.

Então, se a sua empresa deseja sobreviver a esse período de forte turbulência, precisa introduzir inovações tecnológicas que já estejam disponíveis no mercado, mas que ainda não são de pleno conhecimento do mercado, além de introduzir muitos novos serviços que possam atender às novas necessidades dos clientes.

Mas, “inovar não significa inventar”. Aliás, em momentos difíceis como o que estamos vivendo, o melhor é não inventar nada para não correr o risco de ver o invento fracassar e gerar ainda mais prejuízos numa hora imprópria. Diferentemente, inovar ou tornar novo um produto ou serviço que possa atender melhor às necessidades dos clientes a um preço compatível, é sempre bem-vindo.

3. – Em todo período de crise as empresas costumam reduzir os investimentos em marketing, vendas e propaganda.

Então, é hora de aproveitar que a concorrência está mais ausente do mercado para fazer o oposto: aumentar o investimento nessa área e se fazer mais presente. Afinal, o mercado diminuiu, mas não acabou. E, vai sobreviver quem conseguir conquistar mais clientes da concorrência.

Ou seja, usar os recursos economizados da eliminação dos desperdícios, da racionalização e otimização dos custos para aplicar na conquista de novos clientes e na manutenção dos clientes conquistados.

Agora, é claro que se fosse fácil pôr em prática tudo isso, todo mundo já estaria pondo.

Nessas horas, o melhor a fazer é buscar ajuda externa de uma consultoria especializada e experiente. Aquela que você confiar mais. Afinal, consultoria é para isso mesmo: ajudar as empresas a resolverem problemas não usuais.

Se o desejar e achar que precisa de ajuda para eliminar os desperdícios na sua empresa, racionalizar e otimizar custos, inovar a sua linha de produtos e serviços, criar o departamento de inteligência de mercado, treinar e dinamizar sua equipe de vendas, etc. entre em contato conosco. Isso é tudo o que temos feito nos últimos 18 anos para centenas de empresas iguais à sua em todo o Brasil.
 

 


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