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O conceito equivocado do que é "normal" está corroendo o lucro das empresas


Quando uma ocorrência qualquer se repete com muita frequência, ela se banaliza e por se tornar comum, tem-se a tendência de aceitá-la como sendo “normal”. E se é normal, então não se pode ou não se deve fazer nada para mudá-la, não importando se ela é certa ou errada, se é boa ou ruim, se é conveniente ou inconveniente, se é acertada ou equivocada.

Desde que seja rotineira ou “normal” o ser humano se adapta a ocorrência, a aceita e, mesmo não gostando do que está vendo ou acontecendo, segue sua vida convivendo “normalmente” com ela.

Os iraquianos seguem sua vida normalmente convivendo no dia a dia com homens bombas se explodindo e matando centenas de pessoas ao seu redor e os brasileiros seguem sua vida normalmente convivendo no dia a dia com uma criminalidade sem fim, com uma onda infindável de sequestros, arrastões, assaltos, furtos, roubos, latrocínios, estupros, falta de ética, o vale tudo por dinheiro, etc.

Esses fatos se tornaram “normais” porque são frequentes, mas o fato de serem “normais”, não significa que sejam certos e que devemos aceitá-los e conviver pacífica, harmoniosa e “normalmente” com eles como se nada pudesse ser feito para mudar a realidade desses fatos.

Intuitivamente, o ser humano supõe que se algo é “normal” é porque é assim mesmo que deve ser e que não há nada o que se possa ou se deva fazer para mudar a realidade dos fatos.

Todavia, normal não significa em si que o fenômeno é certo ou errado, conveniente ou inconveniente, acertado ou equivocado, bom ou mal, etc. apenas que as amostras, as ocorrências ou os fatos são habituais e que, portanto eles se dão de acordo com a norma ou padrão que serve de modelo à feitura de outro.
Estatisticamente, “normal” significa apenas que a maioria das amostras ou dos fatos se dá dentro da “Curva Normal” ou da chamada “Curva de Sino”, ou seja, que

eles se repetem próximos da média; que mais de 95% dos eventos estão a menos de dois desvios padrão da média.

Todos nós sabemos que mudar a realidade dos fatos nunca é fácil, porque, por eles serem rotineiros as pessoas se acostumam a eles, passam a aceitá-los como “normal” e a conviver com eles passivamente, mesmo que esses fatos sejam perniciosos à sociedade.

Nas empresas em geral, o que se faz de besteiras porque sempre se fez daquele jeito e portanto porque é normal, não tem limites. Os prejuízos são de monta.

Nas empresas de monitoria de alarmes vemos uma convivência pacífica, passiva, conivente e perniciosa com os alarmes falsos.

Nas centenas estudos que a nossa consultoria já realizou para as empresas de monitoria de alarmes em todo o Brasil, nenhum apresentou um índice inferior a 99,5% de alarmes falsos.

Mas, como eles se tornaram frequentes, se banalizaram e passaram a ser vistos como algo “normal” por todos dentro das empresas, inclusive pelos proprietários. Por isso, não se faz o que se deveria fazer para corrigir essa distorção.

Todos passaram a conviver pacífica, conivente e perniciosamente com os alarmes falsos. Inclusive, muitos clientes que se acostumaram com a realidade dos fatos e aceitam o alarme falso como algo “normal” (faz parte do sistema...).

De fato, normal ele é, porque mais de 99% dos alarmes são falsos, mas isso não significa que o alarme falso seja certo, conveniente ou bom e que se deve aceitá-lo e conviver passiva, pacífica e coniventemente com ele.

Todos nós sabemos que devido ao hábito e à ampla e complexa rede de causas e condições que levam os alarmes a dispararem indevidamente, esse não é um fenômeno simples de ser resolvido, tanto que tem afetado (em maior ou menor escala) a todas as empresas de monitoramento de alarmes de todo o mundo.

Mas, o fato de ser “normal” não significa que não se pode fazer nada para reverter essa situação. Aliás, não só se pode como se deve!


Do ponto de vista do relacionamento.


Do ponto de vista do relacionamento das empresas com os usuários, o alarme falso é um desastre, porque ele gera inúmeros “pontos de contato” (touchpoints) entre os usuários e os funcionários da linha de frente das empresas (operadores da central de monitoramento, atendentes dos disparos, instaladores, técnicos de manutenção, vendedores, recepcionistas, etc.).

E como, infelizmente, a maioria desses contatos é tensa devido à irritação dos clientes, eles são altamente propícios à geração de insatisfações. É fácil compreender o estresse causado pelos alarmes falsos, porque eles geram:

Susto nos usuários e nas suas famílias quando se encontram dentro do imóvel na hora do disparo falso;

Incômodo nos vizinhos dos usuários devido ao som alto das sirenes;

Incômodo nos usuários com eventuais deslocamentos desnecessários em horários impróprios ao local do disparo;

Desentendimentos entre os usuários e seus vizinhos;

Desentendimentos entre os usuários e os Operadores da Central de Monitoramento;

Desentendimentos entre os usuários e os agentes de Pronto Atendimento;


Desentendimentos entre os usuários e os Técnicos de Manutenção;

  •  Desentendimentos entre os usuários e o Departamento Comercial;
  •  Perda de credibilidade no sistema, tanto pelos usuários quanto pelos seus vizinhos; etc.


Essas insatisfações contêm o germe que leva os clientes, mais dia menos dia, a cancelarem seus contratos de monitoramento.

Se você conversar com os Operadores da Central de Monitoramento, ouvirá deles como alguns usuários os tratam pelo telefone. É inacreditável, mas muitos usuários chegam até mesmo a ofendê-los pelo telefone com palavras de baixo calão (confira).


Do ponto de vista dos custos.


O alarme falso é o start-up da montanha de custos de “servir ao cliente”, porque ele gera:

  • Custo elevado de telefonia com os clientes (99% são para atender aos alarmes falsos);
  • Custo elevado na verificação dos disparos (99% dos deslocamentos de viaturas são para atender aos alarmes falsos);
  •  Custo elevado de Manutenção (a maioria das visitas técnicas é para atender aos alarmes falsos);
  • Perda de clientes (a maioria é por insatisfação no atendimento aos alarmes falsos).


Do ponto de vista da lucratividade.


É senso comum que devido à elevada quantidade de concorrentes, as “taxas de monitoramento” cobradas pelas empresas que monitoram alarmes estão “roçando” os custos.

Dessa forma, para ser lucrativa a empresa precisa restringir drasticamente os “custos de servir aos clientes”. E, sem nenhuma dúvida, o grande vilão dos custos elevados de servir aos clientes é o atendimento ao alarme falso.


Como mudar a realidade.


A grande dificuldade que o pessoal da linha de frente tem para entender o funcionamento do sistema é porque o alarme dispara por ação da energia. Todavia, como não se consegue ‘ver a energia’, esses funcionários têm grande dificuldade de lidar com ela.

Guardadas as devidas proporções, o problema é similar ao da prevenção da AIDS. Como não se vê o vírus, é comum às pessoas acharem que ele não existe. Foi por isso que há alguns anos o governo fez uma campanha com o mote: ‘Quem vê cara não vê AIDS’.

Devido à miríade de causas geradoras do alarme falso, é claro que seria utópico imaginar-se que seria possível bani-los rápida e completamente como que num passe de mágica. Mas, sem dúvida, é perfeitamente possível restringi-los a um nível bastante tolerável econômica e tecnicamente.

Todavia, para conseguir isso sua empresa precisará buscar suporte externo, porque se sua equipe da linha de frente soubesse como lidar com isso, esse problema dos alarmes falsos não existiria na sua empresa.

E esse suporte está “pronto para uso” através do nosso curso “Como Restringir os Alarmes Falsos”.

Nesse curso, nós nos dedicamos a fundo para tentar fazer com que o pessoal da linha de frente (vendedores, instaladores, técnicos, operadores, verificadores de disparos, compradores, etc.) consiga ‘ver’ a energia em funcionamento. Através dele nós ensinamos de uma forma bastante acessível e numa linguagem bem coloquial como, de fato, funcionam os sensores e o sistema como um todo e como fazer um projeto que:

  • Restrinja os alarmes falsos;
  • Permita a ampla, cômoda e plena utilização do sistema pelos usuários;
  • Proteja a vida e o patrimônio dos clientes; e
  • Proteja a própria empresa contra eventuais ações indenizatórias por falhas efetivas do sistema.

Trata-se de um curso respaldado por mais de 400 slides e várias animações da internet realmente extraordinário porque foi concebido para abordar um tema complexo de física (energia em movimento) numa linguagem coloquial e metafórica de fácil assimilação por todos os participantes, sejam eles de pouca ou de muita escolaridade.

Com todas as dicas práticas que a sua equipe da linha de frente irá apreender a usar, bastará colocá-las em prática para sua empresa se livrar definitivamente do problema do alarme falso, e de sobra, ainda os vendedores irão conseguir vender mais, mais rápido e por um preço melhor. O custo do curso é insignificante em relação aos resultados que ele propicia. Ele se paga em menos de um mês.

Para obter mais informações sobre esse curso, entre em contato conosco.

 

 
 

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