A
expressão ‘olho por olho, dente por dente’ tornou famosa
e popular a Lei do talião (do latim
Lex talionis) a qual se escreve com a inicial
minúscula porque não se trata de um nome próprio, mas de
uma palavra comum que significa ‘tal qual’.
Ela consiste na justa reciprocidade das relações entre
as pessoas e seus primeiros indícios fazem parte do
Código de Hamurabi de 1.730 Antes de Cristo, no reino da
Babilônia. Até hoje, ela faz parte do Direito Hebraico.
Sócrates, o grande pensador e filósofo grego que nasceu em
Atenas, provavelmente em 470 Antes de Cristo pregava que
‘a verdadeira justiça consiste em tratar-se
desigualmente os seres desiguais, na medida que se
desigualem’.
Em todas as empresas os clientes não pagam sempre o mesmo
preço (as companhias aéreas que o digam...). Na SUA
EMPRESA, com certeza, também não. Há diferenças e em
muitos casos, bastante significativas.
Todavia, o método de diferenciar os preços é errado. As
empresas cobram menos dos clientes mais espertos ou
oportunistas (os piores) e cobram mais dos clientes
menos experientes e mais honestos (os melhores).
O problema é que em longo prazo, estes clientes menos
experientes e mais honestos se tornam mais experientes,
ficam insatisfeitos e se vão para a concorrência
deixando para a sua empresa apenas os clientes
‘expertos’ que dão prejuízo.
Então, se o objetivo é a lucratividade no longo prazo, é
preciso mudar esse processo de diferenciar o preço
cobrado de cada cliente para um método mais justo como o
recomendado por Sócrates ou do tipo ‘tal qual’ (talionis),
e que gere mais satisfação a todos, ou seja,
cobrar mais dos clientes que dão mais trabalho e
expõem mais a empresa a riscos, e cobrar menos dos
clientes que dão menos trabalho e expõem menos a empresa
a riscos.
O valor de um cliente para uma empresa pode ser comparado
a uma moeda, cujo anverso é representado pelo ‘valor que
a empresa proporciona ao cliente’ na forma de produtos e
serviços. E o verso é o ‘valor que o cliente retribui à
empresa’, expresso monetariamente. Não pode ser
diferente.
Assim temos vários tipos de clientes ou ‘moedas’, cada um
com seu anverso e verso diferente.
Cliente ou ‘Moeda’ cujo verso é de 1 centavo, o anverso
também tem de ser um tipo de produto ou serviço
equivalente a 1 centavo. Não pode ser diferente.
Da mesma maneira, cliente que remunera a empresa com 1
real precisa receber um produto ou serviço compatível
com esse 1 real que ele está pagando. Não pode ser
diferente.
Portanto o serviço prestado ao cliente que paga 1 real
deve ser diferente daquele serviço prestado ao cliente
que paga 1 centavo. Não pode ser diferente.
‘Servir’ o cliente implica em ‘custos’ e esses custos
precisam ser recuperados. Mas, precisam ser cobrados
daqueles clientes que efetivamente geram esses custos e
não dos que não geram.
Você sabe bem que nem todos os clientes atuais da SUA
EMPRESA estão dando lucro (mesmo alguns que pagam mais)
e os motivos são os mais variados,.
Por exemplo, no caso do serviço de monitoramento de
alarmes, muitos clientes não dão lucro por causa do:
|
•
Excesso de disparos falsos;
• Excesso de deslocamentos de viaturas;
• Excesso de acionamento de botão de pânico;
• Excesso de reclamações (ocupam muito a empresa);
• Excesso de manutenções por mau uso do sistema;
• Excesso de distância da Central de Pronto
Atendimento e de Manutenção; etc.
Por outro lado, nem sempre a relação ‘risco de furto
ou roubo’ a que está sujeito o cliente é compatível
com a ‘taxa de monitoramento’ que se cobra dele.
Por exemplo:
• Os Postos de Serviços (gasolina) são alvos
prediletos dos assaltantes e por isso, toda hora os
frentistas apertam o botão de pânico obrigando o
deslocamento de viaturas de pronto atendimento.
Logo, esse tipo de cliente deveria pagar uma taxa
maior para compensar esse custo adicional de
deslocamentos. Do contrário, quem vai pagar a conta
são os clientes que não usam as viaturas. Afinal,
alguém tem de pagar a conta.
Essa história de se dizer que esse custo sai do
lucro não existe. Quem paga todas as contas de uma
empresa são os clientes.
A menos que a empresa esteja operando no vermelho,
nenhum custo é suportado pelos donos. Aliás, até os
donos também são pagos pelos clientes. São os
clientes que pagam todos os salários, encargos,
despesas administrativas, pró-labore e lucro do
dono, etc.
E o que os clientes esperam em troca? Que esse
dinheiro retorne em forma de benefícios para eles.
Que haja compatibilidade entre o que eles pagam e o
benefício que recebem.
Os clientes esperam que os responsáveis pela empresa
sejam bons administradores do seu dinheiro. Que
apliquem esse dinheiro em ‘custos que efetivamente
se transformem em valores’ para eles. Que eliminem
todo e qualquer custo que não agregue qualquer valor
para eles. Isso é o basicão.
Então, quando não cobramos o que deveríamos de
determinados clientes, ou mesmo quando oferecemos
‘serviços grátis’ para alguns clientes para
‘ganhá-los’, na realidade estamos entregando a conta
para os outros clientes pagarem. E isso, ademais de
não ser certo, também não é bom, porque estamos
onerando os bons clientes para agradar aos maus
clientes.
Outro exemplo:
• Uma joalheria é mais atrativa ao furto e ao roubo
que uma lojinha de R$ 1,99. Logo, a joalheria
deveria pagar uma taxa de monitoramento maior para
compensar o risco indenizatório da empresa de
segurança. É senso comum que cada vez mais os
clientes estão ganhando ações indenizatórias na
Justiça contra as empresas de monitoramento de
alarmes.
Então, é preciso tomar cuidado. Monitorar uma
joalheria por ‘cinqüenta pila’ por mês (como dizem
os gaúchos) e colocar lá qualquer equipamentozinho
de décima categoria é uma verdadeira loucura. Em
caso de furto ou roubo a joalheira pode quebrar a
empresa de monitoramento de alarme, já que os
valores indenizatórios são sempre elevados. |
Dessa forma, é preciso
equilibrar ou compatibilizar o ‘custo de servir’ mais o
‘risco de servir’ cada cliente com o valor pago pelo
cliente.
Deve-se dispensar um tratamento de rei ao cliente que
pagar regiamente por ele. Mas, se o cliente pagar como
súdito, também tem de ser tratado com o verso da mesma
moeda (Lex talionis).
Um importante estudo feito pelos bancos dos Estados Unidos
mostrou que no início dos anos 1.990 apenas 30% dos
clientes eram rentáveis.
Algumas seguradoras americanas achavam-se na mesma
situação há poucos anos, quando concluíram que, após
muitos desastres naturais na Flórida, a ânsia por
crescer e conquistar mais clientes as havia levado à
captação de um grande número de clientes em áreas de
risco.
Esse estudo promoveu uma mudança radical no marketing dos
bancos e das empresas seguradoras. E foi devido a essa
mudança de foco que os bancos brasileiros passaram a ter
lucros absurdos nesta década. No 1º semestre de 2.006 o
lucro do Bradesco e do Itaú juntos foi o maior da
história dos bancos, ultrapassando os R$ 6 bilhões.
Na porta de entrada do pequeno supermercado Stew
Leonard’s, na costa leste dos EUA, há uma tabuleta de
pedra com a seguinte inscrição:
Regra nº. 1: - ‘O Cliente está sempre certo’
Regra nº. 2: - ‘Caso o cliente esteja errado,
releia a Regra nº. 1.’
Esse proceder ainda é típico de muitas empresas e ele
deriva do desejo de aumentar o ‘market share’ ou a
participação de mercado, a qualquer custo.
Mas, isso é um grande equívoco. Muitas empresas já
perceberam que esse conceito é furado e que esse
‘qualquer custo’ pode significar o custo de
sobrevivência da própria empresa (anualmente vemos
algumas quebrando por causa disso).
Por isso, muitas empresas já estão deixando de lado o foco
no ‘marketing share’ ou de ‘liderança de mercado a
qualquer custo’ para um procedimento muito mais sensato
e realista: ‘customer profitability’ ou ‘rentabilidade
por cliente’.
A empresa aérea GOL é o melhor exemplo dessa postura. No
ano passado (2.006) enquanto a TAM teve uma receita
bruta de 7,7 bilhões transportando 25 milhões de
passageiros (média de R$ 308,00 por passageiro), a GOL
teve uma receita bruta de apenas 3,9 bilhões
transportando 14,8 milhões de passageiros (média de R$
263,51 por passageiro).
E, apesar de o preço da passagem da GOL ser, em média,
mais barato que o da TAM, a GOL teve um Lucro Líquido de
684 milhões (formidáveis 17,54% de lucro sobre o
faturamento) enquanto que a TAM teve um lucro de apenas
556 milhões ou 7,22% sobre o faturamento. Mais lucro com
a metade do faturamento. Isso é que boa administração!
E olhe que o lucro da TAM melhorou muito no ano passado em
relação ao ano anterior graças à quebra da VARIG, porque
em 2.005 a diferença de lucro entre as duas empresas era
ainda muito maior: a GOL teve um lucro líquido de 424,5
milhões com 2,7 bilhões de faturamento, contra um lucro
líquido da TAM de 187,4 milhões com um faturamento de
5,6 bilhões ou 3,35% de lucro sobre o faturamento.
Ou seja, em 2.005 a TAM teve mais que o dobro do
faturamento da GOL e menos da metade do lucro da GOL!
Isso é assim porque a GOL nunca buscou a liderança de
mercado a qualquer custo (muito embora os especialistas
afirmem que ela alcançará essa liderança ainda no 2º
semestre deste ano). A GOL sempre se preocupou com a
rentabilidade e não com market share. Fez um modelo de
negócio com custos enxutos para poder oferecer um
serviço de qualidade honesta e suficiente às
necessidades do transporte aéreo executivo de hoje em
dia, a um preço compatível. Na minha opinião, a GOL
presta hoje um serviço melhor que o da TAM, por um preço
menor e sem excesso de burocracia. Só tem mesmo que
assumir a liderança de mercado.
Hoje em dia é comum ouvirmos a expressão “fidelizar o
cliente”. A verdade é que essa história de fidelidade
não está bem explicada e é preciso tomar muito cuidado
com esse modismo.
Por exemplo: fidelidade pode significar apenas
consumidores no “piloto automático”, que continuam a
comprar da mesma empresa por conveniência ou porque não
querem se incomodar com outra escolha.
É o meu caso com a padaria em frente da minha casa. Eu só
compro pão lá devido à facilidade da distância. Mas, o
pão dela é uma droga. Se eu tivesse outra opção já teria
mudado há tempo. Todavia, o dono da padaria não sabe
disso. Ele pensa que eu sou um ‘cliente fiel’. Confunde
cliente rotineiro por falta de opção com fidelidade.
Aliás, se uma empresa quiser ter rentabilidade é melhor
começar a repensar melhor essa história de
‘fidelidade’.
Toda empresa que quer ser lucrativa precisa aprender a
separar os clientes nas três categorias básicas:
1. Clientes que dão lucro;
2. Clientes que empatam; e
3. Clientes que dão prejuízo.
Cliente que dá prejuízo anula outro que dá lucro. Assim,
se a empresa não conseguir reverter em lucrativo o
cliente que dá prejuízo, o melhor é dar ele de
‘presente’ para a concorrência. Afinal, se é para
enfraquecer financeiramente alguém, que seja a
concorrência. E procedendo assim, ainda a empresa
aproveita para fazer um ‘meio de campo’ bom com a
concorrência, como convém... É preciso ser complacente
com a concorrência...
Clientes que empatam também dão prejuízo, porque consomem
tempo, expõem a empresa a riscos, inclusive de saírem
falando mal se algo não sair bem. Portanto, é preciso
ser realista: se não for possível fazer esses clientes
darem lucro, só será possível mantê-los se a empresa
estiver ganhando de outra forma com eles, por exemplo:
cliente estratégico. Do contrário, com certeza, a
concorrência ficará agradecida de recebê-lo de
presente...
Empresa que quer ter rentabilidade (o que deveria ser o
objetivo precípuo de qualquer empresa) deve usar todo o
seu tempo e dinheiro na busca de clientes lucrativos e
descartar o resto.
Empresa que quer ser lucrativa precisa aprender a demitir
clientes. Acabar com essa baboseira de que ‘o cliente
sempre tem razão’ e outras tolices mais. Negócio é
negócio e nenhum cliente compra de alguém se isso não
for conveniente para ele. Então, se está comprando é
porque a empresa está conseguindo compatibilizar bem a
relação custo/benefício. Ou pelo menos o cliente está
imaginando isso.
Nenhum cliente compra para fazer um favor a alguém. Todo o
mundo busca a sua conveniência.
Isso não significa tratar mal os clientes. Aliás, não se
deve tratar mal a ninguém. Mas, tratar o cliente com
respeito significa oferecer produtos e serviços honestos
em troca de uma remuneração compatível. É só isso o que
os clientes querem. O resto é balela. E se fizer isso, a
empresa não precisa ficar puxando o saco dos clientes.
Pelo contrário, serão eles que irão puxar o saco da
empresa. Afinal, todo o mundo quer ser bem servido a um
preço compatível.
Portanto, o negócio é investir em qualidade e no caso da
prestação de serviços, no conhecimento dos empregados. O
resto será uma conseqüência natural.
É preciso tomar muito cuidado com esses modismos que
surgem de quando em quando por obra de algum ‘marketeiro
genial’ que tem uma visão muito abstrata e primária de
algum tema em particular do tipo ‘fidelizar cliente’,
‘encantar cliente’, etc., etc.
Uma empresa precisa ser vista em termos de números
(receita - despesa = lucro) – simples assim – sendo que
ela só sobreviverá se a linha de baixo for positiva e só
se desenvolverá e será útil à comunidade se a linha de
baixo for
muito positiva.
Não satisfazer o cliente é ruim para os negócios. Mas
“encantá-lo” exige muito bom senso. Cada mimo (não
solicitado) incorporado ao produto ou serviço, é para
sempre: ‘direito adquirido do cliente’.
Cliente que recebe mimos sem solicitar, se acostuma, e
sempre quer mais. Cliente mimado se sente frustrado
quando deixa de sê-lo e, não raro, troca de fornecedor
ou de prestador de serviços só para puni-lo.
Experimente encher seu filho de presentes sem que ele os
solicite e quando ele lhe pedir alguma coisa mais cara
que você não pode comprar, observe a reação dele (‘pai
desnaturado, não sou mais seu filho, etc., etc.’).
Cliente é igualzinho. Você vai dando, dando e dando, sem
ele pedir e quando não puder mais satisfazê-lo vai ter
de ouvir o que ele tem para lhe dizer e que com certeza
não irá gostar nada, nada de ouvir.
Tome nota: qualquer ‘exceção’ vira regra para os clientes.
É normal os clientes desejarem mais serviços, mais
conveniências, mais privilégios, produtos e serviços
customizados, etc., etc. e tal, e tudo pelo preço baixo
do seu concorrente sem qualidade.
Agora, afora o ar que respiramos, todos os demais bens e
serviços disponíveis na natureza têm custo (aqui em
São Paulo o ar ainda é servido grátis, mas é de péssima
qualidade...logo, logo vamos precisar comprar umas
garrafinhas de oxigênio para poder respirar melhor...)
É bom sempre ter em mente que todos os mimos incorporados
e não cobrados, saem do lucro e podem levar a empresa ao
prejuízo.
Por outro lado, é preciso ficar atento aos clientes
experientes que, em sua maioria, são uns aproveitadores.
Quem vende para eles acaba pagando para servi-los.
Por exemplo: eu sou um passageiro aéreo freqüente, viajo
praticamente toda semana pelo Brasil afora. Mas, eu sou
o tipo do cliente que não dá lucro para as companhias
aéreas. Como eu sou um viajante experiente, aproveito
para programar as viagens com antecedência e compro
sempre os preços mais baixos do mercado.
Se você for considerar que ‘cliente freqüente é cliente
bom’, então eu poderia ser considerado um bom cliente
das companhias aéreas. Mas, se você entender que cliente
bom é aquele que dá lucro, então nenhuma companhia aérea
deveria me querer. Aliás, se eu tivesse uma empresa
aérea não me queria como cliente de jeito nenhum...
Como você sabe, cliente é um bem de investimento como
outro qualquer. Afinal, cliente a gente compra e vende
(carteiras), como também investe para garimpá-lo no
mercado.
E investimento, seja ele qual for, tem de dar retorno.
Senão, não faz sentido investir.
Assim, qualquer cliente precisa deixar uma margem de
contribuição mensal (receita menos despesas de servi-lo)
que permita recuperar o investimento feito na sua compra
ou conquista e ter algum lucro com ele.
O problema é que os clientes não são para sempre. Com o
tempo, feliz ou infelizmente (os experts ainda não
chegaram a uma conclusão definitiva sobre esse tema),
todos os clientes se vão da empresa. Uns se vão do
mercado, mas a maioria se vai para a concorrência. Isso
é normal.
Clientes não ficam com uma empresa para sempre. Eles
trocam de operadora de celular, trocam de fornecedores
em geral, de agência de propaganda, cancelam assinaturas
de revistas, trocam de empresa de segurança, etc. Em
outras palavras ‘cliente é um bem transitório de
investimento’.
Por isso, essa história de fidelidade é pura balela. O
cliente permanece na empresa enquanto ele precisar dela
e/ou não tiver uma opção melhor. Em outras palavras:
enquanto for conveniente para ele. Quando não for mais
ele se manda.
Aliás, todo relacionamento (seja ele de que tipo for,
inclusive e principalmente o comercial) é resultado da
conveniência recíproca das partes envolvidas e dura
enquanto essa conveniência durar. Agora, a conveniência
é um fenômeno como outro qualquer e portanto é
impermanente. Assim , quando cessar a conveniência para
uma das partes (não precisa ser para as duas) o
relacionamento termina.
Portanto, para que um negócio (relacionamento comercial)
seja bom, ele tem de ser bom para as duas partes
envolvidas: cliente/fornecedor e enquanto durar. Se for
bom só para uma, com certeza a outra está pagando a
conta.
Algumas empresas conseguem reter os clientes por mais
tempo e outras por menos tempo. Mas, ninguém consegue
reter 100% dos clientes e tampouco pela vida toda.
Aliás, ademais de isso ser impossível, também não seria
aconselhável economicamente.
É impossível, porque muitos clientes cancelam por motivos
aleatórios como falência, mudança, etc. Outros são
cancelados pela própria empresa por inadimplência, etc.
Alguns cancelam por insatisfação, sendo que uma parte
com razão e outra porque são clientes que eu denomino
3i – irritantes, irracionais e impossíveis
de agradar.
Esses Clientes custam à empresa e aos funcionários mais
tempo, energia e dinheiro do que valem. Tentar reter
esses clientes é prejuízo na certa. O melhor é
liberá-los logo para a concorrência (lembre-se que é
preciso sempre tratar bem a concorrência...)
Portanto, é preciso aceitar o fato de que não há como se
reter 100% dos clientes e que uma taxa de corrosão
controlada é benéfica para qualquer empresa.
Se precisar de ajuda técnica para aumentar a rentabilidade
da sua empresa, consulte-nos sem compromisso. Essa é a
nossa especialidade. É tudo o que fazemos diariamente
nas empresas de segurança pelo Brasil afora.
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