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Programa de reabilitação pretende curar o vício em e-mail

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"Problema pode causar prejuízos milionários relacionados à perda de produtividade"
 Reuters

Os alcoólatras têm o seu e os usuários de drogas também. Agora, as pessoas viciadas em e-mail também dispõem de um programa de 12 estágios cujo objetivo é combater essa obsessão.

Uma profissional de treinamento de executivos, em Filadélfia, desenvolveu um plano para treinar as pessoas sobre como administrar a ferramenta eletrônica, que, segundo alguns usuários, pode representar perda de tempo muito grave, apesar de sua rapidez e eficiência.

Desenvolvida para casos como o do golfista que verificava seu BlackBerry depois de cada tacada, e perdeu um cliente que não queria estar envolvido em sua obsessão, o plano de Marsha Egan trata da crescente preocupação quanto à possibilidade de que o uso indevido do e-mail cause milhões de dólares em prejuízos relacionados à perda de produtividade para as empresas.

"Existe uma crise entre as grandes empresas norte-americanas, mas a maioria dos presidentes-executivos não sabe nada sobre ela", disse Egan. "Eles ainda não perceberam o quanto esse problema sai caro."

Uma das clientes de Egan não consegue passar por um computador - seu ou de outra pessoa - sem verificar se recebeu mensagens. Outros usuários não tiram férias em lugares onde não haja conexão de e-mail. Algumas pessoas que estão à espera de e-mails enviam mensagens aos seus próprios endereços para verificar se o serviço está funcionando quando passam alguns minutos sem mensagens, disse Egan.

O primeiro dos 12 estágios proposto por ela é "admitir que o e-mail está conduzindo sua vida, e abandonar a compulsão de verificar mensagens a cada 10 minutos".

Outros passos incluem "assumir o compromisso de manter a caixa de recepção vazia", "estabelecer horários regulares para verificar e-mail" e "responder imediatamente a quaisquer mensagens que possam ser retribuídas em dois minutos, mas criar uma pasta separada para aquelas que exigem tempo de resposta maior".

Egan diz que não conduz reuniões entre pessoas que participam de seu programa, mas está planejando realizar uma teleconferência mensal para os "viciados em e-mail anônimos".

 

 

 

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Pesquisadores criam rádio menor que grão de areia

30/01/2008

Novidade pode sintonizar relatórios de tráfego e superar os atuais eletrônicos. Rádios transistores foram criados por pesquisadores dos Estados Unidos.

Rádios transistores menores que um grão de areia, fabricados a partir de nanotecnologia, podem não apenas sintonizar relatórios de tráfego, como também superar os atuais aparelhos eletrônicos baseados em silício, disseram pesquisadores norte-americanos nesta semana.

Os pesquisadores fabricaram um rádio microscópico a partir de nanocondutores de carbono -- pequenos fios de átomos de carbono -- que, em teoria, podem levar ao desenvolvimento de dispositivos mais rápidos. Eles superaram uma série de obstáculos que têm impedido os esforços para fabricação de nanorádios, incluindo obter amplificação, usando a tecnologia do quartzo.

Em um teste, os pesquisadores ligaram um dos rádios com transistores de nanotubos a uma estação de rádio de Baltimore e captaram o sinal do tráfego. "Nosso objetivo não é fazer pequenos rádios simplesmente, mas realmente desenvolver nanocondutores como um semicondutor de melhor performance", disse John Rogers, professor de ciência material e engenharia na Universidade de Illinois.

Ele afirmou que os dispositivos são feitos para mostrar uma nova forma de criar nanocondutores de carbono em uma fila perfeitamente alinhada, parecidos com um fio de cabelo liso. Esses fios são cem mil vezes menores do que a espessura do fio de cabelo humano, formando uma fina camada de material semicondutor que pode ser utilizada em aparelhos eletrônicos e circuitos.

"O rádio é realmente um passo adiante na criação de uma nova tecnologia eletrônica", disse Rogers, cujo estudo aparece nos Procedimentos da Academia Nacional de Ciências. "Estamos interessados em nanocondutores não porque eles são pequenos, mas porque o tamanho pequeno possibilita algumas propriedades eletrônicas que são bastante atraentes", afirmou Rogers. "É possível fabricar um aparelho mais rápido".

Controle
Segundo ele, a chave para o trabalho era obter controle sobre o formato que os condutores (tubos) tomam e como eles são configurados. Os pesquisadores fabricam os condutores combinando carbono e calor e um catalisador numa placa especial que alinha os tubos de forma apropriada. "Há milhões deles nessas estruturas perfeitamente alinhadas", explicou Roger.

Depois de montarem a estrutura de condutores, ele afirmou que o resto do processo é muito similar a fabricar eletrônicos usando os processadores convencionais de silício.

Os pesquisadores trabalharam em conjunto com engenheiros de eletrônicos de radiofreqüência da Northrop Grumman Corp Electronics Systems em Linthicum, Maryland, para montar e testar os rádios. Eles são constituídos de dois amplificadores de radiofreqüência, um mixer de radiofreqüência e um amplificador de áudio, todos feitos de materiais de nanotubos de carbono.
Fones de ouvido de tamanho normal são conectados diretamente à saída do transistor feita do material de nanotubos. A antena usada tem tamanho convencional.

 

 

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