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Segundo a jornalista Samantha Lima
da revista Exame, há 40 anos atrás, apenas 15%da
população, o equivalente a 13,5 milhões de pessoas,
tinha dinheiro suficiente para adquirir produtos que
fossem além do básico.
Os telefones fixos eram um patrimônio incluído na
declaração de imposto de renda preenchida a caneta por
apenas 236.500 contribuintes. Em 2.006, foram 23 milhões
de declarações, sendo que 96% delas usando a internet.
Em quatro décadas, a proporção de população vivendo nas
cidades aumentou de 45% para 84%, totalizando 160
milhões de pessoas. Nesse período, o número de
consumidores brasileiros quadruplicou, formando hoje uma
massa de 60 milhões de pessoas. (Essa conta segue o
critério segundo o qual consumidor é todo indivíduo com
renda mensal acima de 500 reais.)
Nesse período, entraram no mercado 46 milhões de
pessoas, o equivalente à população da Espanha.
A classe C já é maioria na população brasileira. Em
2007, 46% dos brasileiros pertenciam a essa camada
social, ante 36% e 34% em 2006 e 2005, respectivamente.
A classe C reúne hoje 86,2 milhões de brasileiros com
renda média familiar de R$ 1.062. Perto de 12 milhões de
pessoas que engordaram a classe C vêm das classes D e E.
Em 2010, o Brasil deverá ter, pela primeira vez, mais
famílias na classe média do que pobres. Nos últimos
quatro anos, cerca de 4 milhões de pessoas saíram da
linha da pobreza e passaram a integrar a classe média
anualmente.
Pesquisa do Comitê Gestor da Internet (CGI) mostra que
uma em cada quatro residências possui um PC. Acesso à
internet está presente em 17% delas. O crescimento mais
expressivo da distribuição de equipamentos aconteceu em
lares com renda entre três e cinco salários mínimos. A
penetração de computadores na classe C passou de 23%
para 40% nos últimos dois anos.
Estudo realizado pela consultoria Value Partners, estima
que, numa hipótese conservadora, o número de
consumidores no país aumentará pelo menos 7,5 milhões
até 2010.
Jose Juan Ruiz, economista-chefe para a América Latina
do Santander na Espanha e ex-secretário do Ministério da
Fazenda espanhol na década de 90, diz que não é utopia
pensar que, em dez anos mais, entre 60%e 70% dos
brasileiros serão "bancarizados“. O dobro de hoje. E
isso significa uma massa de 50 milhões a mais de
clientes.
Com 190 milhões de habitantes o consumo anual no Brasil
deve crescer de 780 bilhões de dólares em 2007 para 1
trilhão em 2012. Uma bagatela de 220 bilhões de dólares
a mais em apenas 5 anos!
David Barioni, presidente da TAM afirma que nos próximos
cinco a sete anos o mercado brasileiro vai dobrar de
tamanho. Se ele estiver certo, o número de passageiros
nesse período passará de 50 milhões para 100 milhões por
ano.
Segundo projeções da operadora de telefonia Vivo, até
2012 o número de celulares no país superará 200 milhões.
O crédito cresceu 31% em 12 meses e supera R$ 1 tri. As
operações de crédito do sistema financeiro cresceram
2,5% em abril na comparação com março.
Com a expansão, o total de empréstimos atingiu a casa do
trilhão pela primeira vez, passando de R$ 993 bilhões
para R$ 1,017 trilhão..
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Fórum
Empresarial Fenavist 2008 na Exposec - São Paulo, SP
Página. 06 |
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