|
|
Prestamos Consultoria para todo o Brasil, Chile,
Argentina, México, Itália, Portugal e Espanha.
Entre em contato
011 3280-3386
contato@faccin.com.br
|
|
|
|
O homo erectus, nosso predecessor,
surgiu na face da terra no período do pleistoceno que
começou há 2,5 milhões de anos.
Todavia, a primeira civilização humana que deixou marcas
decifráveis foi a egípcia que viveu há mais ou menos
6.000 anos atrás.
Apenas para se ter uma melhor compreensão, se
transformássemos esses números de anos em minutos e
horas, de forma que os 2,5 milhões de anos fossem 2,5
milhões de minutos ou 42.000 horas, diríamos que, do
surgimento do homem na terra, a primeira civilização
existiu a apenas 100 horas atrás.
E daí, até o início do século XIX, ou seja, durante
5.800 anos (5.800 minutos ou 97 horas), o progresso
tecnológico foi muito lento.
Foi no segundo quarto do século XIX, ou nas últimas ‘3
das 42.000 horas’ que a curva do progresso se inclinou e
começou subir vertiginosamente.
Nessa época, pela primeira vez na história, o homem
conseguiu vencer uma corrida com um cavalo a bordo de
uma locomotiva a vapor. E a partir daí o conhecimento e
o progresso humano começaram a se expandir de forma
alucinante.
O resultado dessa revolução tecnológica desenfreada pode
ser mais bem sentido nos dados fornecidos pelo livro
Unstoppable de Chris Zook.
Segundo Zook, 153 das 500 maiores empresas listadas na
Revista Fortune de 1994 (ou 31%), simplesmente
desapareceram em 2004.
Faliram, fecharam, foram absorvidas, etc. (Polaroid e
Worldcom, por exemplo)
Das 347 maiores empresas que sobreviveram, Zook afirma
que 130, ou 37%, fizeram uma dramática transformação.
Ou seja, apenas 1 de cada 3, das 500 maiores empresas de
1994 listadas pela Revista Fortune, sobreviveram sem
precisar alterar significativamente o seu core business.
Baseado nisso, Zook estima que nos próximos dez anos,
uma em cada três empresas não será mais independente –
por causa de falência ou aquisição – e outra terá um
core business completamente diferente do atual. Para
ele, apenas uma delas vai lembrar aquilo que ela é, ou
faz hoje.
Transformações tecnológicas programadas para os
próximos 5 anos.
Segundo o Ethevaldo Siqueira, articulista do jornal O
Estado de São Paulo, até o começo dos anos 1990, a
nanotecnologia ainda era considerada ficção pela maioria
dos cientistas.
Mesmo na visão de especialistas e pesquisadores,
construir peças, componentes, máquinas ou robôs de
dimensões moleculares não passava de um sonho.
Dois fatores contribuíram para transformar aquelas
idéias em realidade.
De um lado, a criação de materiais com características
especiais como os nanotubos de carbono, uma nova
estrutura de átomos de carbono, com características
extraordinárias.
De outro lado, o progresso das técnicas de
miniaturização da microeletrônica e da micro mecânica,
que permitiram a construção das primeiras peças e
máquinas com dimensões situadas entre 0,1 e 100
nanômetros.
Hoje, a evolução da nanotecnologia está criando um
volume impressionante de novas palavras, tais como:
nanochip, nanocomputador, nanorrobôs, nanocristais,
nanodesastre, |
|
Fórum
Empresarial Fenavist 2008 na Exposec - São Paulo, SP
Página. 08 |
---------------------------------------------------- |
Páginas
|
02 |
03 |
04 |
05 |
06 |
07 |
09 |
10 |
11 |
|